“Dai-me também a mim esse poder…” (Atos 8:19)
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Imagem: Pixabay |
Pr. Cleber Montes Moreira
“Igreja da Cidade”, “Igreja na Cidade”, “Igreja Evangélica da Cidade”, “Nossa Igreja na Cidade” etc. Nomes e slogans nas placas de alguns templos de hoje indicam muito mais uma estratégia de marketing do que o evangelho que deveriam pregar, revelam mais a concorrência pelo poder que a preocupação com o perdido. Do modo como está, parece que cada uma luta para se tornar a igreja oficial de tal lugar, assumindo, dessa forma, uma condição de preponderância. O sucesso que se pretende depende de uma campanha publicitária bem elaborada: “a propaganda é a alma do negócio.” Afinal, pertencer a uma igreja assim também é sinônimo de status, coisa que faz a cabeça de muitos (in)fiéis. Como alguém já disse: “Igreja boa é igreja da moda, o resto é brechó.”
Esta conduta de líderes marqueteiros está mais para sede pelo poder que para boas intenções. Talvez, a única oração feita com sinceridade por alguns tenha o mesmo sentido que o pedido de um certo Simão… Deus nos livre de tal expediente!
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