- Que tal começar pelo Espírito de Heresias e de Engano que age livremente na atmosfera gospel, afastando pessoas da Palavra de Deus, dividindo, causando escândalos e servindo de tropeço para os não conversos?
- Que tal também extirpar o Espírito de Mamon, cultuado por bispos, apóstolos, missionários, pastores, profetas avarentos etc., que tem depenado o povo mal orientado na fé e enriquecido a líderes gananciosos?
- E o Espírito de Charlatanismo que anda solto por aí, por que não amarrá-lo também?
- Por que não amarrar o Espírito de Idolatria que, possuindo mentes fracas, leva pessoas a elegerem e adorarem deuses humanos como cantores, pastores, bispos, apóstolos etc., afastando as pessoas daquele que verdadeiramente é digno de exclusiva adoração?
- Uma ótima sugestão também é amarrar o Espírito de Superstição, que alimenta a fé no sal grosso, nas águas ungidas por pseudos apóstolos, nas rosas, nas capas vermelhas, nos gravetos da cruz de Cristo, nas pedrinhas do Rio Jordão, nas porções de terra de lugares por onde o Salvador andou (ou jamais pisou), nas velas, nas meias e lenços “valdemirianos” e tantos outros objetos sacralizados.
- Vocês bem que poderiam extirpar para sempre o Espírito Triunfalista de suas canções, que apregoa falsas vitórias, falsas promessas e semeia heresias no seio das igrejas.
- Não se esqueçam também do Espírito de Soberba. Ele é o responsável pela morte da humildade no meio dito evangélico.
- Extirpem também o Espírito de Vaidade, que se incorpora nos falsos servos que buscam a glória e a honra pessoal.
- É preciso banir com urgência o Espírito de Visões e Revelações Extrabíblicas que engana o povo incauto.
- Afastem também o Espírito de Variedade de Unções, que desencadeia a falsa sensação de poder e autoridade humana no meio das igrejas.
- Amarrem bem o Espírito de Decretações e Declarações que usa, indevidamente, a autoridade do nome de Jesus.
- Aniquilem o Espírito de uso Indevido da Bíblia, que usa “textos fora do contexto para simples pretexto”.
- Anulem ainda o Espírito que prega o Falso Cristianismo, fácil, cômodo, desprovido da cruz e do compromisso com o Salvador.
- Por fim, para acabar com tudo isso, exorcizem, por favor, o Espírito de Invencionice. Assim a “criatividade” termina de vez!
Conteúdo Cristão para sua edificação
SE A MODA É REPREENDER, AMARRAR, EXPULSAR OU EXORCIZAR...
Estudei hoje na Escola Bíblica Dominical
RAZÃO
21 PASSOS PARA DESTRUIR SUA IGREJA
- Não se envolva com nada. Seja um mero expectador. Deixe todo o trabalho para que outros realizem. Na igreja sempre há gente mais capacitada e com mais tempo disponível.
- Sempre pergunte o que a igreja pode fazer por você, e não o que você pode fazer pela igreja.
- Não participe das reuniões de oração. Elas são monótonas e chatas.
- Não participe da Escola Bíblica Dominical. Aproveite bem o seu dia de descanso.
- Não leia a Bíblia. Ela está ultrapassada e sua leitura consome tempo que pode ser gasto em outras coisas.
- Jamais convide alguém para as atividades de sua igreja. Afinal as pessoas têm muito o que fazer e não gostam de ser incomodadas.
- Não seja assíduo aos cultos. Você pode servir a Deus mesmo em casa.
- Não participe das assembleias. Os assuntos ali tratados competem à diretoria.
- Quando for às reuniões, não perca a oportunidade para durante o culto colocar os assuntos em dia. Converse com quem estivar ao lado. Procure tirar a atenção dos outros.
- Durante o culto, jamais desligue seu celular.
- Não entregue os dízimos! Deus não precisa do seu dinheiro. Além do mais você pode gastá-lo em outras coisas.
- Não contribua para Missões. Os missionários podem muito bem trabalhar para seu sustento.
- Não evangelize. Isso é tarefa de pastores e evangelistas.
- Não se preocupe com os que passam necessidades. Isso é tarefa dos diáconos.
- Não visite! A menos que seja para observar...
- Seja demasiadamente crítico. Não deixe passar em branco nenhuma oportunidade: critique o pastor, os diáconos, a diretoria...
- Observe mais atentamente a vida das pessoas. Quando alguém errar, leve logo o assunto ao conhecimento dos demais.
- Seja maledicente! Uma palavra dita é como palha que se espalha ao vento.
- Quando o ambiente estiver calmo e não houver algum tema importante em evidência, dê sua contribuição: promova uma discussão! Crie uma polêmica!
- Procure não demonstrar simpatia. Não sorria. Não seja cordial. Nunca cumprimente, nem dê boas vindas a ninguém; seja indiferente!
- Procure agir como descrito aqui, e influencie outros para que ajam da mesma forma. Quando você conseguir, sua igreja estará em franco declínio!
CRIANÇA POESIA
NOSSOS IRMÃOS?
Irmãos homossexuais? Irmão é um tratamento usado entre pessoas nascidas do mesmo pai e da mesma mãe, ou entre pessoas que professam a mesma fé religiosa. Este tratamento era comum entre os crentes primitivos, e foi usado por vários escritores do Novo Testamento (Ex.: 1ª Coríntios 16.20).
Ainda hoje, como cristãos, chamamos um ao outro de irmão. Reconhecemos que há entre nós um parentesco espiritual; somos filhos de Deus pelo novo nascimento, e coerdeiros de Cristo: “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e coerdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Romanos 8.16 e 17).
Este vínculo, o de irmão, envolve tanto a filiação quanto a obediência a Deus. Ou seja, ninguém é filho de Deus e irmão dos crentes se não for nascido de novo e não tiver a Cristo como Senhor. O próprio Jesus foi quem ensinou que “qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe” (Mateus 12.50). Portanto, é a Bíblia quem diz e não eu. Isto não é um “preconceito”, mas um conceito com base na Palavra de Deus.
Conforme exposto, à luz do que ensinam as Sagradas Escrituras, não posso ser irmão de alguém que professa uma fé diferente e que não tenha a Cristo como Senhor e Salvador. Não posso ser irmão de quem vive em desacordo com o evangelho. Diz a Bíblia: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3.3).
Aos homossexuais, como cristãos, devemos nosso amor, respeito, compaixão, orações e a pregação do evangelho de Cristo. À deputada, com todo respeito, fica aqui uma advertência: cuidado com o palavreado polido, politicamente correto, mas em desacordo com a Bíblia, pois é a Palavra de Deus que diz “se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens” (Mateus 5.13).
Em 12 de julho de 2011
"SOU MAGRA E LINDA!"
Pr. Cleber Montes Moreira
Esta foi a afirmação de uma jovenzinha, quando numa roda com outros de sua idade, que ouvi sem que ela percebesse. Sua frase, talvez dita em tom de brincadeira, revela qual é o conceito social de beleza feminina: ser bela é ter corpo “sarado”, ter curvas bem definidas, ter pele bronzeada, sem manchas, sem rugas e espinhas, ter cabelos lisos e sedosos, ter olhos claros...
A mídia introduziu na sociedade o conceito de beleza que usa como parâmetro modelos e atrizes, provocando, na maioria das mulheres, uma busca obsessiva pelo que pensam ser o corpo perfeito. As que não conseguem, e são a maioria, se sentem excluídas, indesejadas, desvalorizadas...
Verdade é que as pessoas já não são mais avaliadas por suas virtudes, mas por suas medidas e aparência. Na busca pelo emprego, a beleza tornou-se quesito importante. A mídia televisiva seleciona, por estes critérios, aquelas que aparecem nas telinhas. As revistas, da mesma forma, estampam fotos de mulheres “lindas” e “desejáveis aos olhos”. Beleza e sensualidade viraram produtos para atender ao mercado cada vez mais exigente. Mulher Melancia, Mulher Samambaia, Mulher Morango, Mulher Pera, são apenas alguns “sabores” expostos nas prateleiras deste grande mercado. É a “bundanização” da sociedade!
O conceito bíblico de beleza, no entanto, é outro. Em Provérbios lemos que “A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada.” (Pv 31.30). O apóstolo Pedro diz: “A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabelos trançados e joias de ouro ou roupas finas. Pelo contrário, esteja no ser interior, que não perece, beleza demonstrada num espírito dócil e tranquilo, o que é de grande valor para Deus” (1ª Pe 3.3-4).
O zelo com o corpo é importante, pois para o crente ele é o templo do Espírito Santo (1ª Co 6.19); é dádiva de Deus e deve ser bem cuidado. No entanto, como crentes, nosso conceito de beleza deve valorizar a virtude interior. Uma pessoa bonita é aquela cujo coração está limpo. Uma pessoa linda é aquela que “tira boas coisas do bom tesouro do seu coração” (Mt 12.35).
“Magra e linda”, nem todas podem ser. Porém, todas podem cultivar a beleza que não passa, que não se esvai em água e sabão, que não é ofuscada pelos anos. Mulher linda é aquela cujo “valor muito excede ao de joias preciosas” (Pv 31.10). E eu te digo, é preciso procurar bem para encontrar!
EVANGELHO OU MERO COMÉRCIO?
PASTOR CHAMADO E O CHAMADO PASTOR
O pastor chamado prega com paixão, o chamado pastor prega.
O pastor chamado é feliz, o chamado pastor vive mau-humorado.
O pastor chamado tem visão, o chamado pastor imita as muitas visões.
O pastor chamado cuida das ovelhas, o chamado pastor abusa das ovelhas.
O pastor chamado tem casa, o chamado pastor tem mansão.
O pastor chamado liberta, o chamado pastor tiraniza.
O pastor chamado é acessível, o chamado pastor é inalcançável.
O pastor chamado prega de graça, o chamado pastor cobra para pregar.
O pastor chamado tem ovelhas, o chamado pastor tem fãs.
O pastor chamado chama para Cristo, o chamado pastor atrai para si.
O pastor chamado ensina, o chamado pastor exibi-se.
O pastor chamado erra, o chamado pastor é perfeito.
O pastor chamado tem medo, o chamado pastor mete medo.
O pastor chamado chora, o chamado pastor se vinga.
O pastor chamado é inconformado, o chamado pastor é alienado.
Pr. Geraldo Magela
O VALOR DE UM PASTOR
"Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver." (Hebreus 13:7)
O valor de um pastor não é medido por sua popularidade, poder de persuasão ou quantidade de pessoas que atrai, mas sim por seu caráter e fidelidade a Deus (João 6:66 e 67);
O valor de um pastor não é medido pela aprovação de homens, mas pela aprovação de Deus. O pastor é segundo o coração de Deus e não segundo o coração dos homens (Jeremias 3:15);
O valor de um pastor não é medido pelo tamanho de sua igreja, mas por suas qualidades éticas, morais e espirituais;
O valor de um pastor não é medido pelo volume das entradas financeiras de sua igreja, mas por sua capacidade de suprir seu rebanho com a Palavra de Deus. Há pastores que se preocupam com a lã. Há pastores que se preocupam com as ovelhas;
O valor de um pastor não é medido pelo salário que ganha, mas pelo serviço que presta;
O valor de um pastor não é medido por sua capacidade política e de articulação, pois muitas vezes ele deixa de ser “politicamente correto” para permanecer justo e reto diante de Deus;
O valor de um pastor não é medido pelos cargos que ocupa na denominação, mas pelo serviço que presta à Obra de Deus;
O valor de um pastor não é medido pela satisfação de seus ouvintes, mas por sua pregação coerente aos valores do evangelho bíblico capaz de transformar vidas. A sua mensagem, ao invés de massagear o ego humano, às vezes desagrada por confrontar o ouvinte com a verdade;
O valor de um pastor não é medido pelo seu poder ou status, mas por sua submissão e obediência a Deus;
O valor de um pastor não é medido por sua autossuficiência. O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza de homens que às vezes julgamos fracos e incapacitados (2 Coríntios 12:9);
O valor de um pastor não é medido por sua condição física, mas por sua condição espiritual;
O valor de um pastor não é medido pela quantidade de amigos ou pessoas que o rodeiam, mas sim por seu amor às pessoas;
O valor de um pastor não é medido pelos seus discursos, mas pela autoridade de seu viver (Mateus 7:9);
O valor de um pastor não é medido pelo crescimento quantitativo ou não da membresia de sua igreja, mas pelas transformações que suas mensagens geram em seus ouvintes. Há por aí templos cheios de pessoas perdidas, e igrejas pequenas onde pessoas experimentam a salvação em Cristo;
O valor de um pastor não é medido pelo seu poder de empolgar sua igreja ou plateia, pois seu chamado é para pastorear e não para “animar” auditório;
O valor de um pastor não é medido pelas crises que passa ou deixa de passar, mas pela maneira como se comporta em momentos difíceis;
O valor de um pastor é medido por critérios divinos e não humanos.
O pastor é dependente de Deus, e não de homens;
O pastor é homem frágil e pequeno, por meio do qual Deus realiza coisas grandes e extraordinárias;
O pastor sabe que seu chamado é para pastorear e não para gerir empresas; ele não se preocupa com números, mas com a saúde de suas ovelhas;
O verdadeiro pastor não se “contextualiza” ao mundo, mas se esforça para tirar vidas do mundo;
O pastor de valor forma valores;
Se você tem um pastor, agradeça a Deus, ore por ele e ame-o!
“Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hebreus 13:17)
ESNOBISMO CRONOLÓGICO
Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, em 13/03/2011
Usado com permissão do autor
Esta expressão é do pensador inglês C. S. Lewis. Ele foi um intelectual ateu que se converteu ao cristianismo. Além de obras filosóficas, como “A abolição do homem”, ele deixou algumas teológicas e a série “As crônicas de Nárnia”.
Ele chama de esnobismo cronológico a tendência de muitos cristãos de descartarem tudo o que é antigo e abraçarem tudo o que é novo. Eles pensam que seus problemas são originais e buscam soluções originais. Assim esnobam a cultura cristalizada há séculos. Na realidade, são ignorantes da história e do ensino bíblico.
Na história da igreja, os períodos de baixa espiritual foram resolvidos quando veio um avivamento (não gritaria; avivamento!) sobre a igreja. Quando crentes confessaram seus pecados, se quebrantaram, deixaram-se encher pelo Espírito, a igreja foi transformada. Hoje acham que um novo modelo eclesiástico, um novo tipo de louvor ou um novo guru mudará tudo. E dizem: “Novos tempos exigem novas soluções!”. Alguns têm uma nova revelação e outros até um novo Deus, como o chamado “teísmo aberto”, corrente teológica que nega a onisciência de Deus e nos oferece um Deus (deus, melhor dizendo) do nosso tamanho.
Como se inventam soluções para dinamizar a igreja ou atrair pessoas para os nossos cultos! Há marqueteiros eclesiásticos especialistas em vender a imagem da igreja ao mundo. Só que eles produzem uma igreja artificial, genérica, ao gosto do cliente. Não ao gosto do Novo Testamento (que, para eles, ficou velho…)
Os problemas do mundo e da igreja são antigos. São os mesmos de sempre. Apenas vestidos com roupa nova. Criam termos novos para pecados velhos. E buscam soluções novas para os termos novos. Mas o problema é o velho pecado.
O esnobismo cronológico leva teólogos a andarem como baratas tontas atrás das frases feitas de pensadores que se esmeram em dizer o nada de forma incompreensível. Por vezes leio alguns pensadores cristãos que dizem tanta coisa confusa como se fossem luminares celestiais. A velha Bíblia tem respostas mais simples, mais objetivas e mais profundas. Mas os esnobes cronológicos querem coisas novas.
A igreja não precisa de novidades, mas de “velhidades”. Das velhas respostas do Velho Livro de Capa Preta. Da atuação do “velho” Espírito Santo. Da velha mensagem da cruz.
Recusar o novo por ser novo é tolice. Mas recusar o cristalizado há séculos, em nome do moderno, também é. É bom aceitar as palavras de Paulo: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério” (2Tm 4.3-5).
Visite o site do autor: http://www.isaltino.com.br
TRÊS COISAS QUE DEVEMOS CULTIVAR
Pr. Cleber Montes Moreira
- Jesus deseja que haja alegria em nossas vidas: “Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo” (João 15.11).
- O povo de Deus deve alegrar-se na sua salvação: “E vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12.3).
- Nossa postura diante de Deus deve ser de alegria. Devemos servi-lo sempre e com alegria: “Servi ao Senhor com alegria; e entrai diante dele com canto” (Sl 100.2).
- Tiago ensina que a alegria deve ser cultivada até mesmo nas aflições e provações: “Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por várias provações” (Tg 1.2). Jesus já havia dado aos discípulos a mesma orientação: “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. (Mt 5.11 e 12 – grifo meu). Isto me faz lembrar que “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria” (Sl 126.5).
2.CULTIVE UMA VIDA DE ORAÇÃO - “Orai sem cessar” (v.17):
- Você já agradeceu a Deus hoje, em oração, por sua vida?
- Pelo menos você já se lembrou de orar hoje?
- Qual foi a última vez que você foi a uma reunião de oração de sua igreja?
- Quantos motivos você tem para orar?
Comentário de Rachel Sheherazade sobre o Carnaval
Rachel Sheherazade comenta repercussão do seu vídeo
A GRAÇA DE DEUS EM TITO 2.11
Pr. Cleber Montes Moreira
- Aos idosos: “que sejam temperantes, sérios, sóbrios, sãos na fé, no amor, e na constância” (2.2);
- Às mulheres idosas: “que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem” (2.3-4), para que sejam exemplo para as mulheres mais novas;
- Aos jovens: “que sejam moderados” (2.6), ou seja, sem exagero, comedido, prudente;
- Aos servos: “que sejam submissos a seus senhores em tudo, sendo-lhes agradáveis, não os contradizendo nem defraudando, antes mostrando perfeita lealdade, para que em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus nosso Salvador” (2.9-10);
- A todos: “que estejam sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens” (3.1-2);
- A Tito: que ensine a sã doutrina (2.1), que seja exemplo para os demais (2.7), e que tenha um linguajar saudável e irrepreensível (2.8);Observe que todas as orientações de Paulo estão na contra mão daquilo que o mundo tenta nos impor. Quem conheceu a graça de Cristo não deve querer voltar ao passado, quando vivia na desobediência, separado de Deus: “Porque também nós éramos outrora insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, vivendo em malícia e inveja odiosos e odiando-nos uns aos outros. Mas quando apareceu a bondade de Deus, nosso Salvador e o seu amor para com os homens, não em virtude de obras de justiça que nós houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou mediante o lavar da regeneração e renovação pelo Espírito Santo,” (3.3-5).
3. A TODOS OS HOMENS – DEUS NÃO AGE COM DISCRIMINAÇÃO, A LIBERTAÇÃO É PARA TODOS:
IMPLICAÇÕES DA OBRA MISSIONÁRIA
Texto: Mateus 9.35-38