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Pr. Cleber Montes Moreira
“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” (Filipenses 1:6)
Durante o culto todos cantavam:
Se tu olhares, Senhor pra dentro de mim,
Nada encontrarás de bom (…).
Fomos salvos e o Espírito Santo passou a habitar em nós. Não nos tornamos perfeitos, mas o Senhor está realizando uma “boa obra” em nossas vidas. Sim, uma “boa obra”, digo, uma excelente obra. É uma “boa obra” porque é obra do Espírito do Eterno, e tem por objetivo nos aperfeiçoar para que “cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” (Efésios 4:13) – Esta é sua meta para nós! Ainda não somos como o Criador planejou, mas Ele continua trabalhando, e trabalhará “até ao dia de Jesus Cristo” quando, finalmente, “seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos” (1 João 3:2).
A consciência de que Deus está agindo em nós, realizando a “boa obra”, pode nos levar a cantar e a orar dizendo “Dá-me um coração igual ao teu, meu Mestre”, uma vez que desejamos progredir na carreira da fé, mas, definitivamente, isso não combina com “Se tu olhares Senhor pra dentro de mim, nada encontrarás de bom”. O Espírito Santo que em nós habita é bom, e tudo o que Ele fez, está fazendo, e ainda fará é bom. Seu fruto em nós é bom. Seu alvo para nós é bom. Cantar esta música é, ainda que inconscientemente, desqualificar toda “boa obra” – que não é humana, mas divina – que tem sido realizada em nossas vidas.
O que cantamos deve ser expressão da nossa fé, e deve servir para ensinar, e não para confundir (Colossenses 3:16). Pense nisso!
“Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” (Filipenses 1:6)
Durante o culto todos cantavam:
Se tu olhares, Senhor pra dentro de mim,
Nada encontrarás de bom (…).
Fomos salvos e o Espírito Santo passou a habitar em nós. Não nos tornamos perfeitos, mas o Senhor está realizando uma “boa obra” em nossas vidas. Sim, uma “boa obra”, digo, uma excelente obra. É uma “boa obra” porque é obra do Espírito do Eterno, e tem por objetivo nos aperfeiçoar para que “cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo” (Efésios 4:13) – Esta é sua meta para nós! Ainda não somos como o Criador planejou, mas Ele continua trabalhando, e trabalhará “até ao dia de Jesus Cristo” quando, finalmente, “seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos” (1 João 3:2).
A consciência de que Deus está agindo em nós, realizando a “boa obra”, pode nos levar a cantar e a orar dizendo “Dá-me um coração igual ao teu, meu Mestre”, uma vez que desejamos progredir na carreira da fé, mas, definitivamente, isso não combina com “Se tu olhares Senhor pra dentro de mim, nada encontrarás de bom”. O Espírito Santo que em nós habita é bom, e tudo o que Ele fez, está fazendo, e ainda fará é bom. Seu fruto em nós é bom. Seu alvo para nós é bom. Cantar esta música é, ainda que inconscientemente, desqualificar toda “boa obra” – que não é humana, mas divina – que tem sido realizada em nossas vidas.
O que cantamos deve ser expressão da nossa fé, e deve servir para ensinar, e não para confundir (Colossenses 3:16). Pense nisso!
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