Aqueles que se dedicam à missão, para que produzam frutos que glorifiquem a Deus, precisam estar sob a orientação do Mestre
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“Simão Pedro disse aos outros: — Vou pescar. Os outros responderam: — Nós também vamos com você. Foram e entraram no barco, mas, naquela noite, não pegaram nada […]. Então Jesus disse: — Joguem a rede à direita do barco e vocês acharão. Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes.” (João 21:3,6 — NAA)
Pr. Cleber Montes Moreira
Pedro decidiu pescar, e os demais discípulos que ali estavam resolveram ir com ele. Dentre eles haviam pescadores profissionais, experientes, porém passaram toda a noite e nada pegaram. Logo pela manhã Jesus apareceu na praia e lhes perguntou: “será que vocês têm aí alguma coisa para comer? Eles responderam: — Não” (v. 5). Então o Mestre lhes disse: “Joguem a rede à direita do barco e vocês acharão.” O resultado? “Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes” (v. 6). Pergunto: Por que aqueles homens, acostumados ao mar, nada apanharam durante a noite inteira? Porque estavam orientados por si mesmos, confiados em suas habilidades, certos de sua capacidade. Porém, quando se colocaram sob a orientação do Mestre o resultado foi extraordinário.
Creio que este episódio ilustra muito bem o que ocorre hoje quando o assunto é “pescar” vidas para o reino eterno. Há pessoas confiantes na sabedoria e capacidade humana, que utilizam estratégias e métodos elaborados por “especialistas” humanos, que passam muito tempo trabalhando sem produzir frutos reais agradáveis a Deus — mesmo que produzam “adesões”. Diferentemente, aqueles que se dedicam à missão sob a Palavra do Mestre dos mestres, orientados pela sabedoria divina e capacitados pelo poder que vem do alto, produzem frutos que permanecem, e que fazem o céu se alegrar para a honra e glória do Altíssimo.
Temos lançado nossas redes crendo em nossa própria capacidade, estratégias e métodos, ou temos feito sob a orientação do Senhor? E qual tem sido o resultado de nosso trabalho? A decepção? A exaltação humana? Ou o louvor daquele que realmente é digno de glória? Pense nisso!
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