Sobre o Dia Nacional de Oração pelo Brasil | Pastor Cleber
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Sobre o Dia Nacional de Oração pelo Brasil

“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade.”

(1 Timóteo 2:1,2 — NVI)

Imagem: Pixabay



Pr. Cleber Moreira


Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade.”(1 Timóteo 2:1,2 — NVI)


O povo evangélico está conclamado para neste domingo, dia 05 de abril, se unir em oração pela nação.

Oremos pelo presidente da república, para que seja instrumento de Deus na condução do país. Oremos pelos demais governantes, estaduais e municipais, para que tenham boa vontade e a direção do alto em suas ações, priorizando o bem-estar e os interesses da população. Oremos pelos que atuam no parlamento e no judiciário, para que, como representantes do povo, sirvam com integridade, para que o bem dos cidadãos esteja acima dos interesses pessoais, partidários e ideológicos. Oremos pelo povo sofrido, para que as consequências da crise provocada pelo coronavírus sejam atenuadas. Oremos pelos infectados pela covid-19, bem como por outros acometidos de outras enfermidades, algumas com taxa de letalidade bem maior. Oremos para que Deus abençoe cada brasileiro, e que o evangelho seja luz para nosso povo em tempos tão sombrios, e norte para depois que a crise passar.

Oremos, não porque o presidente convocou a nação, mas porque a Bíblia nos ensina sobre o dever de orar.

Oremos, não porque cremos no ‘poder místico da oração’, mas porque nos relacionamos e confiamos no Deus onipotente.

Oremos, porque o nosso “socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra” (Salmos 121:2).

Oremos, mas, antes de tudo, conservemos um espírito de arrependimento sem o qual nossas orações não podem ser atendidas (Isaías 58:1-10; Joel 2:13; Jonas 3:1-10).

Oremos com a consciência de que “oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16)

Oremos, não porque estamos em “campanha de oração”, ou apenas porque o momento requer, mas, principalmente, porque a oração deve ser um hábito na vida do crente.

Oremos, não porque orar é o “último recurso”, como alguns dizem, “agora o jeito é orar”, mas porque na vida do salvo a oração é sempre o primeiro recurso, e aquele do qual o crente não pode abdicar.

Oremos, porque o Senhor nos ensinou sobre o “dever de orar sempre, e nunca desfalecer” (Lucas 18:1).

Oremos, mesmo em tempos de paz aparente.

Oremos, porque temos instrução para “vigiar e orar”.

Oremos, por que orar deve ser algo natural e constante, conforme Paulo nos ensina: “Orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17).

Oremos antes, durante e depois da crise.

Oremos, oremos, e oremos.

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