“SANTO, SANTO, SANTO…” | Pastor Cleber
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“SANTO, SANTO, SANTO…”

Imagem: Pixabay

“SANTO, SANTO, SANTO…”



Pr. Cleber Montes Moreira

E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.” (Isaías 6:3)


Na literatura hebraica, o uso de uma repetição é para enfatizar o que está sendo dito. A santidade de Deus é o único atributo posto desta forma, tanto em Isaías 6:3 quanto em Apocalipse 4:8. Nestas narrativas, seres celestiais cantavam “Santo, Santo, Santo, enfatizando, por meio do louvor, que Deus é Santo.

Há um hino muito conhecido, antigo, mas ainda muito entoado, cuja letra se inicia assim: “Santo! Santo! Santo!”

Embora haja, ainda, alguma menção à santidade de Deus nos cultos hodiernos, temos nós consciência de seu significado e de qual deve ser nossa postura diante deste Deus santo? Muitos louvores atuais exaltam um “deus de promessas”, um “deus de milagres”, um “deus dos impossíveis”, um “deus de cura”, um “deus de prosperidade”, ou seja, um deus formado na mente humana com base nos anseios do próprio homem: fictício, impotente, desprovido de glória e santidade, sendo sua imagem oposta ao Deus da Bíblia.

A pessoa divina tem sido tratada como um de nós, chamada, dentre outras coisas, de “o cara lá de cima” ou “velhinho”. Isso é resultado da falta da visão da glória do Deus Santo! Um povo que não conhece o Eterno não pode reverenciá-lo, nem adorá-lo em “espírito e em verdade”. É fato que Ele tem se tornado, cada vez mais, um ilustre desconhecido. Ele está presente em nossas frases, mensagens, pensamentos, orações, canções etc., todavia, como um estranho. Este é um tempo em que as pessoas têm pensamentos rasos sobre Deus: tempo de ignorância espiritual e analfabetismo bíblico, que resulta em comportamentos irreverentes e sem temor do Altíssimo.

Imagine se todos os dias pensássemos na santidade de Deus com a devida seriedade, ao ponto de sermos convencidos da busca de nossa própria santidade, movidos por um desejo ardente de resgatarmos em nós a Sua glória, ofuscada pelo pecado, como viveríamos tendo tal conhecimento? Pois bem, Deus é assim e devemos ter isso em mente constantemente. Certamente que esta consciência mudará não somente nossa forma de viver, mas, principalmente, o modo de nos relacionarmos com o Santo. Pense nisso!

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