Pr. Cleber Montes Moreira
“...Como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.” (Efésios 5:25)
Jesus amou a sua igreja. A expressão máxima deste amor foi sua entrega na cruz. Sendo a igreja objeto de tão grande amor do Senhor, obviamente se espera daquele que se diz cristão que a ame também; que a ame com amor intenso e incondicional, irrestrito, que a honre e defenda, que trabalhe para sua unidade, saúde e crescimento, que à semelhança do Senhor invista sua própria vida como expressão de amor verdadeiro.
É lamentável que o objeto do amor de Cristo tem sido desprezado por tanta gente. O conceito de igreja foi vulgarizado – já não há uma concepção clara da igreja como sendo Corpo de Cristo, como família dos salvos, de sua missão no mundo, nem de seu propósito supremo de glorificar a Deus. Já não há mais discernimento sobre sua expressão local, como povo que se reúne para adoração, oração, estudo, edificação, mutualidade e cumprimento da Missão no mundo.
A igreja passou a ser apenas organização, regida por leis humanas e não por princípios divinos, adotando critérios de mercado para escolha de seus líderes, política secular para tratar de seus negócios, a ser vista como um “bom negócio” pelos oportunistas de plantão, como “porta da esperança” para quem quer apenas receber benefícios, e como clube para quem quer desfrutar de seus serviços…
Há quem não demonstre amor pela igreja… Mas no princípio não era assim. Havia amor sincero, fervoroso e contagiante, que se revelava numa comunhão sadia, alicerçada na doutrina de Cristo, que motivava o cuidado mútuo e o desprendimento de todas as coisas em benefício comum. É por isso que não havia “entre eles necessitado algum” (Ato 4:34), por que amavam verdadeiramente a igreja e se entregavam por ela – não digo a instituição, refiro-me à família dos salvos.
Pense em seu íntimo: Você ama a igreja? Na prática, como expressa este amor no dia a dia?
“...Como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela.” (Efésios 5:25)
Jesus amou a sua igreja. A expressão máxima deste amor foi sua entrega na cruz. Sendo a igreja objeto de tão grande amor do Senhor, obviamente se espera daquele que se diz cristão que a ame também; que a ame com amor intenso e incondicional, irrestrito, que a honre e defenda, que trabalhe para sua unidade, saúde e crescimento, que à semelhança do Senhor invista sua própria vida como expressão de amor verdadeiro.
É lamentável que o objeto do amor de Cristo tem sido desprezado por tanta gente. O conceito de igreja foi vulgarizado – já não há uma concepção clara da igreja como sendo Corpo de Cristo, como família dos salvos, de sua missão no mundo, nem de seu propósito supremo de glorificar a Deus. Já não há mais discernimento sobre sua expressão local, como povo que se reúne para adoração, oração, estudo, edificação, mutualidade e cumprimento da Missão no mundo.
A igreja passou a ser apenas organização, regida por leis humanas e não por princípios divinos, adotando critérios de mercado para escolha de seus líderes, política secular para tratar de seus negócios, a ser vista como um “bom negócio” pelos oportunistas de plantão, como “porta da esperança” para quem quer apenas receber benefícios, e como clube para quem quer desfrutar de seus serviços…
Há quem não demonstre amor pela igreja… Mas no princípio não era assim. Havia amor sincero, fervoroso e contagiante, que se revelava numa comunhão sadia, alicerçada na doutrina de Cristo, que motivava o cuidado mútuo e o desprendimento de todas as coisas em benefício comum. É por isso que não havia “entre eles necessitado algum” (Ato 4:34), por que amavam verdadeiramente a igreja e se entregavam por ela – não digo a instituição, refiro-me à família dos salvos.
Pense em seu íntimo: Você ama a igreja? Na prática, como expressa este amor no dia a dia?
Amém amado!
ResponderExcluirExistem muitos equívocos no meio Evangélico, muitos conceitos que não condiz com "As Escrituras sagradas", conceitos Cristãos que contradizem "A Palavra de DEUS" e um dos maiores é justamente sobre o que é ser Igreja de Cristo. Muitos usam a passagem de Mat. 18:20 - "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles", para conceituar Igreja, mas esquecem-se dos versos anteriores e todo seu contexto e até os capítulos anteriores, que nos mostra que não é simplesmente está reunidos em nome de Cristo, mas sim, em suma, ter atitudes cristãs. Em Mat. 7:17-23, também nos mostra isso, aquele povo reuniam-se para falar, pregar, tudo em nome de cristo e do evangelho, mas foram rejeitados.
As "Escrituras Sagradas" nos mostra que existem algumas atitudes nossas, que temos que ter para que possamos fazer parte do corpo de Cristo e não é apenas reunirmos, falarmos de Cristo, que irá nos fazer Igreja de Cristo... Assim como todos somos Criaturas de "DEUS", mas nem todos somos filhos, apenas aqueles que preencher certos requisitos, 1 Jo. 3:10 - "Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.", este pé apenas um de muitos outros... Ir. Rogério Silva (84) 99120-9471