“O
que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos
humildes é bem-aventurado.” (Provérbios 14:21)
Pr.
Cleber Montes Moreira
Meu
filho Jônatas, com pouco mais de dois anos, como a maioria das
crianças, consegue perceber coisas que nós adultos nem sempre
percebemos. Ele sabe bem quando as pessoas mais próximas mudam de
humor. Daí ele pergunta: “Você tá triste?”; ou “Você tá
feliz?” Se comete alguma desobediência e sabe, pelo meu
semblante, que desagradou, pergunta: “Você tá triste?”. Se faz
algo e percebe que gostei, a pergunta é: “Você tá feliz?”. Me
lembro que certo dia minha esposa chegou da escola em que leciona
cansada, sentindo-se mal, deitou-se e ele, aproximando-se calmamente,
fez a pergunta: “Mamãe, você tá triste?”
Quanta
diferença faria se as pessoas perguntassem umas às outras mais
vezes: “Você tá triste?”, ou “Você tá feliz?”.
Certamente que tal preocupação seria recebida como uma demonstração
de afeto.
Triste
ou feliz? Você se importa? Se realmente amamos, precisamos
perguntar sempre! Alexandre Dumas afirmou: “O mais feliz dos
felizes é aquele que faz os outros felizes.”
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