“Melhor
é o pobre que anda na sua integridade do que o de caminhos perversos
ainda que seja rico.” (Provérbios 28:6)
Pr. Cleber Montes Moreira
Aconteceu,
nos Estados Unidos, no ano de 2013, um episódio interessante. A vida
de um mendigo, Billy Ray Harris, do Missouri, se transformou
quando, por um ato de honestidade, ganhou, em doações, o valor de
US$ 86 mil, o equivalente, na época, a R$ 172 mil. Tudo porque o
mendigo ao encontrar um anel de diamantes o devolveu à sua legítima
dona. Após o ocorrido a proprietária da joia fez uma campanha para
arrecadar doações para o homem. No entanto, o morador de rua disse
não entender como o fato de ter devolvido algo que não lhe
pertencia pode ter gerado uma repercussão tão grande e ter rendido
tanto dinheiro. Harris questionou: "No que o mundo se
transformou, quando alguém devolve o que não é seu e tudo isso
acontece?"
Vivemos
num contexto de tamanho apego às coisas materiais que honestidade é
uma atitude inesperada, que quando praticada causa até espanto. As
pessoas querem dinheiro e bens a qualquer custo, mesmo que para isso
tenham que agir desonestamente. Alguém disse: “O dinheiro é a
religião dos gananciosos.” O apóstolo Paulo afirmou: “Porque o
amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa
cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com
muitas dores” (1 Timóteo 6:10).
“Quem
semeia honestidade colhe frutos perfeitos, mesmo num pomar repleto de
pragas...” (desconheço a autoria)
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