“Aquele
que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e
aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me
manifestarei a ele.” (João 14:21)
Pr.
Cleber Montes Moreira
Há
uma frase, cuja autoria desconheço, que diz: “O verdadeiro amor é
capaz dos maiores sacrifícios, para o bem estar do ser amado.” De
fato o amor leva à ações grandiosas, muitas vezes aos olhos dos
outros entendidas como “loucuras”. Quem ama quer expressar seu
amor, não apenas por palavras, mas por atos que promovam o bem de
quem se ama. O verdadeiro amor faz da felicidade do outro, e não da
sua, o seu alvo. O verdadeiro amor suporta as dificuldades, transpõe
barreiras... O verdadeiro amor se derrama numa entrega total e
resoluta.
Nas
relações humanas as pessoas querem demonstrar seu amor dando
presentes, fazendo declarações etc. William Shakespeare disse: “O
amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um
tolo.” Certamente que tem razão. O sábio quando ama enlouquece, e
o tolo quando ama é capaz de fazer coisas maravilhosas. André
Suarés disse: “Amar bem é amar loucamente.” Assim as pessoas
amam e demonstram seu amor: amor humano, entre duas pessoas, amor
que se prova e quer prova, amor que dá e recebe. Mas, e quando se
trata de amar a Deus, como agimos? Como demonstramos nosso amor
àquele que nos amou primeiro? Jesus diz sobre qual deve ser a nossa
prova de amor ao Pai: OBEDIÊNCIA! “Aquele que tem os meus
mandamentos e os guarda esse é o que me ama.”
Se
você diz amar a Deus, mas não é capaz de obedecer, isso não é
amor. Se você diz amar a Deus, mas é incapaz de amar do modo como
Cristo amou - sendo obediente até à morte, e morte de cruz”
(Filipenses 2:8) - esse amor não é suficiente para que você seja
chamado “cristão”.
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