Dia 3 de outubro é o dia de escolher aqueles que nos representarão no cenário político brasileiro, como legisladores e governantes. Nestes dias muito se fala sobre o voto consciente. Pastores, Bispos, líderes evangélicos, católicos e de outras religiões tem se manifestado orientando o povo sobre o dever de votar bem. Para isso é preciso conhecer o passado e o presente de cada candidato, sua conduta ética e moral, e suas propostas. É preciso também conhecer o que cada um pensa sobre os temas polêmicos da atualidade, e que afetam diretamente a família, a igreja, a vida, a liberdade religiosa, a liberdade de expressão etc.
Tanto na Câmara como no Congresso Nacional existem muitos Projetos de Leis maliciosos que, em sendo aprovados, interferirão diretamente em nossa ordem social. Um deles é o PL 122/2006, que criminaliza a homofobia e privilegia os homossexuais, garantindo seus “direitos” em detrimento da liberdade religiosa, de expressão e de opinião dos demais cidadãos, punindo severamente com prisão entre 2 e 5 anos quem se manifestar, ainda que pacificamente, contra o comportamento homossexual. Se virar lei, o PL 122/2006 criminalizará até mesmo a leitura de textos bíblicos que classificam a conduta homossexual como pecado. Um juiz, sem a instauração de inquérito, poderá mandar recolher livros ou qualquer mídia “homofóbica”, bem como fechar estabelecimentos e tirar do ar programas de rádios e TVs. Este PL visa transformar conceitos em “preconceitos”, o que interfere radicalmente na liberdade de pregação do evangelho.
Existem também outros Projetos de Leis que defendem a descriminalização do aborto, das drogas, que tentam legalizar a adoção de crianças por “casais” homossexuais etc. No final do ano passado todas estas intenções foram apresentadas num único pacote, o PNDH-3 (Programa Nacional dos Direitos Humanos - 3), que pretende, disfarçadamente, estabelecer a censura dos meios de comunicação, legalizar o aborto até o nono mês de gravidez, aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, proibir a exibição de símbolos religiosos em locais públicos, regulamentar a prostituição, liberar o uso da maconha, avalizar a invasão de terras e propriedades urbanas e rurais atentando contra o direito de propriedade.
Muitos candidatos apoiam estes “ensaios antidemocráticos”, porém há um partido que fechou questão em relação a essas coisas. O pastor Paschoal Piragine, da PIBI de Curitiba, está sofrendo ameaças por orientar sua igreja em relação a esses assuntos. Oremos por ele.
Sei que, seja quem for nosso futuro presidente (a), não será fácil. Há uma pressão internacional para a aprovação destes Projetos de Leis. Penso que já há um Governo Mundial e invisível, que exerce autoridade sobre os demais governos impondo tais coisas. Na Inglaterra o cristianismo está sendo “criminalizado”. O governo brasileiro, recentemente, assinou um acordo com a ONU para liderar na América Latina um esforço para aprovação de leis pró aborto. No Mato Grosso do Sul, no dia 13 de setembro, a justiça mandou recolher de duas bancas 11 livros cristãos que tratam sobre o homossexualismo do ponto de vista bíblico. Sites e blogs estão sendo tirados do ar de vez em quando.
O voto deve ser inegociável, ético e livre. As igrejas batistas não se comprometem com candidatos, nem seus líderes pedem votos, mas orientam seus membros sobre o dever de, com sabedoria, escolher bem. No próximo domingo sua escolha significará muito para sua vida, sua família e sua liberdade. Por isso, antes de votar, descubra o que cada candidato pensa sobre estes assuntos.
E, lembre-se: votar bem é também uma forma de lutar por um Brasil mais feliz!
Pr. Cleber Montes Moreira
Muito bom, que Deus lhe dê sempre palavras sábias, meu amigo, parabéns!
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