Pr. Cleber Montes Moreira
Segundo matéria publicada na Folha Online, no dia 21 de maio, em Passione, a nova novela da Globo, Estela, interpretada por Maitê Proença, trairá o marido 9 vezes em 23 capítulos. A informação foi dada pela própria atriz que, ao comentar sobre sua personagem, disse: “É tudo muito objetivo: sexo. Ela olha, mostra que quer, os homens veem. Não tem frufru, charminho nem trejeito. Mas isso sem ser vulgar”.
Estas informações demonstram que a Globo continua com sua política suja de incentivo ao declínio da família. Adultérios, vulgarização do sexo, promoção do aborto, incentivo ao sexo na adolescência, às relações homossexuais, às traições e todo o tipo de imoralidade.... São cenas que todos os dias inundam lares de brasileiros atacando as famílias, deturpando os valores, forçando conceitos contrários à Palavra de Deus e aos bons princípios. Destaco o beijo gay no último BBB e o testemunho de um homossexual após um dos capítulos de Viver a Vida. Não faz muito tempo que durante 10 dias consecutivos o Jornal Hoje promoveu o PLC 122, Projeto de Lei anti-homofobia, que visa tornar o homossexual numa “espécie” de ser superior e inatingível, amordaçar a Igreja, violar a liberdade de expressão e tornar conceitos em “preconceitos”. Em entrevista ao Programa do Jô de 23 de abril, Luiz Mott, considerado o líder máximo do movimento homossexual do Brasil, esculachou a família, tentou desmoralizar a Bíblia e zombou dos heterossexuais. Está claro: A Globo é contra a família! Mas, não é a única. A TV Record, por exemplo, já patrocinou campanha pró aborto.
No início de 2009, a BBC divulgou em seu site uma pesquisa encomendada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que demonstra uma ligação entre as novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, “a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível” nas cidades do país. As novelas também teriam impacto na diminuição da taxa de natalidade e outros índices.
É mais que perceptível a influência da mídia: ela dita moda, vende produtos e ideias, interfere na cultura e na política, (de)forma opinião e “consciência”. Tudo isso sob o disfarce de levar informação, cultura e entretenimento ao povo. Falo isso sem generalizar, pois quem é mais atento, pode muito bem escolher melhor o canal ou programa a que assistir. Há sempre alguma opção mais inteligente. No caso da família cristã, pelo seu conhecimento das Escrituras, pelo temor a Deus, pelo bom senso, pelo bem estar dos filhos, por sua edificação, o controle remoto deve sempre ser usado com sabedoria.
Os cristãos, principalmente, devem proteger suas famílias das influências maléficas da mídia ímpia, que quer impor a todo custo o padrão desta geração perversa e corrompida. Isto não significa viver alienado, mas sabiamente, fazer a opção pelo que edifica e não pelo que destrói.
Em 01 de junho de 2010.
Segundo matéria publicada na Folha Online, no dia 21 de maio, em Passione, a nova novela da Globo, Estela, interpretada por Maitê Proença, trairá o marido 9 vezes em 23 capítulos. A informação foi dada pela própria atriz que, ao comentar sobre sua personagem, disse: “É tudo muito objetivo: sexo. Ela olha, mostra que quer, os homens veem. Não tem frufru, charminho nem trejeito. Mas isso sem ser vulgar”.
Estas informações demonstram que a Globo continua com sua política suja de incentivo ao declínio da família. Adultérios, vulgarização do sexo, promoção do aborto, incentivo ao sexo na adolescência, às relações homossexuais, às traições e todo o tipo de imoralidade.... São cenas que todos os dias inundam lares de brasileiros atacando as famílias, deturpando os valores, forçando conceitos contrários à Palavra de Deus e aos bons princípios. Destaco o beijo gay no último BBB e o testemunho de um homossexual após um dos capítulos de Viver a Vida. Não faz muito tempo que durante 10 dias consecutivos o Jornal Hoje promoveu o PLC 122, Projeto de Lei anti-homofobia, que visa tornar o homossexual numa “espécie” de ser superior e inatingível, amordaçar a Igreja, violar a liberdade de expressão e tornar conceitos em “preconceitos”. Em entrevista ao Programa do Jô de 23 de abril, Luiz Mott, considerado o líder máximo do movimento homossexual do Brasil, esculachou a família, tentou desmoralizar a Bíblia e zombou dos heterossexuais. Está claro: A Globo é contra a família! Mas, não é a única. A TV Record, por exemplo, já patrocinou campanha pró aborto.
No início de 2009, a BBC divulgou em seu site uma pesquisa encomendada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que demonstra uma ligação entre as novelas da TV Globo e um aumento no número de divórcios no Brasil nas últimas décadas. Segundo os autores do estudo, Alberto Chong e Eliana La Ferrara, “a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram aumenta significativamente depois que o sinal da Globo se torna disponível” nas cidades do país. As novelas também teriam impacto na diminuição da taxa de natalidade e outros índices.
É mais que perceptível a influência da mídia: ela dita moda, vende produtos e ideias, interfere na cultura e na política, (de)forma opinião e “consciência”. Tudo isso sob o disfarce de levar informação, cultura e entretenimento ao povo. Falo isso sem generalizar, pois quem é mais atento, pode muito bem escolher melhor o canal ou programa a que assistir. Há sempre alguma opção mais inteligente. No caso da família cristã, pelo seu conhecimento das Escrituras, pelo temor a Deus, pelo bom senso, pelo bem estar dos filhos, por sua edificação, o controle remoto deve sempre ser usado com sabedoria.
Os cristãos, principalmente, devem proteger suas famílias das influências maléficas da mídia ímpia, que quer impor a todo custo o padrão desta geração perversa e corrompida. Isto não significa viver alienado, mas sabiamente, fazer a opção pelo que edifica e não pelo que destrói.
Em 01 de junho de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário